Mauricio Figueiredo

Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera

sábado, 30 de abril de 2011

1º de Maio

                                                            Crescimento brasileiro
                                                            depende de 8 milhões de
                                                            profissionais qualificados

                         Se você fosse um empresário e tivesse uma vaga para preencher, qual o currículo que você selecionaria: o de um jovem com apenas o nível médio ou outro com o nível médio, uma especialização técnica, fluência em uma língua estrangeira e nível básico em uma outra, conhecimentos em várias áreas da informática, curso de primeiro socorros, praticante de esportes, integrado a uma equipe de trabalho voluntário em comunidades carentes, entre outros atributos?

                         A resposta parece óbvia. Mas, e se dissermos que nem o estudantes altamente qualificado, nem o de nível médio com algum potencial a ser desenvolvido estão disponíveis com facilidade no mercado.

                         É isso o que está acontecendo com o Brasil. Estudos altamente precisos apontam que necessitamos de 8 milhões de profissionais qualificados para ingressar no mercado de trabalho nos próximos cinco anos, mas que, infelizmente, o sistema educacional e as próprias empresas não estão totalmente preparadas para este desafio. Pelo contrário, a nossa qualidade de ensino é duvidosa em vários níveis e as empresas, também, não possuem quadros suficientes que possam exercer a tarefa de ensinar aos novos profissionais, entre eles, estagiários.

                         Em muitos setores, a saída tem sido a de absorver mão de obra estrangeira, o que é péssimo para o país, levando-se em conta que muitos desses técnicos, engenheiros e demais especialistas acabam, posteriormente, retornando a seus países ou para outros em busca de oportunidades melhores. Com uma população de mais de 100 milhões de habitantes, haveria condições de o Brasil formar um elevado número de profissionais qualificados. Mas, isso não acontece. A área de petróleo e gás é uma das que, fortemente, tem recorrido a profissionais de fora.

                        As faculdades e universidades reclamam do nível dos estudantes que recebem pelo vestibular, enquanto os colégios de nível médio culpam a deficiência do ensino fundamental. Este último, por seu turno, joga a culpa nos governantes que não valorizam os professores dos primeiros segmentos e não estimulam as crianças e jovens para um bom aprendizando, dando suporte em diversas áreas desde a psicológica e médica, entre outras.

                        O chamado apagão da mão de obra é, sem dúvida, um dos grandes desafios para o governo Dilma Rousseff e, por tabela, para estados e municípios. E a saída está nos investimentos em educação e valorização do magistério. Temos cerca de 8 milhões a 10 milhões de desempregados, sendo a maioria de jovens sem um mínimo de habilitação para ingresso no mercado de trabalho. Especialistas afirmam que haveria uma pane no comércio, se de repente, grande parte dos empregados tivessem de fazer cálculos sem o auxílio de uma calculadora. E não se fala em operações complexas, mas sim de apenas o troco de uma pequena compra. Esse é o problema que afeta outros setores, inclusive o futebol. Há casos de atletas que, praticamente, são colocados à margem da instrução do técnico, pela dificuldade de entendimento de uma simples explicação sobre a tática do jogo. Nesse caso, resta ao torcedor rezar para que ele aprenda pela intuição e não fique o tempo todo na "banheira", comprometendo o sucesso da equipe.

                     Nesse caso, o apagão da mão de obra é que está comprometendo o sucesso do Brasil. É hora de partirmos para uma solução.
Mauricio Figueiredo para www.agenciareporterdigital.com.br

sábado, 23 de abril de 2011

Dia Mundial do Livro

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" Oh! Bendito o que semeia
 Livros... livros à mão cheia...
 E manda o povo pensar!
 O livro caindo n'alma
 É germe — que faz a palma,
 É chuva — que faz o mar."

(Castro Alves - O Livro e a América - Espumas Flutuantes, 1870)


O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região semi-autônoma da Espanha, mas sendo comemorado em 7 de outubro devido ao nascimento de Miguel de Cervantes, mas em 1930 as comemorações passaram para 23 de abril, coincidindo com o dia do falecimento de Cervantes. Já em 1936, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, pois a data coincidia, também, com a do falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês. No 23 de abril, também é comemorado o dia das rosas e de São Jorge, pois desde o século XV há constância da celebração da Feira das Rosas no dia de São Jorge.

No Brasil, segundo o Ministério da Cultura, os segmentos do livro, da leitura e da literatura têm recebido investimentos crescentes nos últimos sete anos: em 2003, foram aplicados R$ 6,1 milhões e para 2010 estão previstos R$ 185 milhões. Desde o final de 2007, com a instituição do Programa Mais Cultura, as ações de fomento ao livro e de incentivo ao hábito da leitura foram impulsionadas dentro do Ministério da Cultura que aplicou, em 2008, R$ 92 milhões. No período, foram implantadas mais de 1.200 bibliotecas públicas municipais e modernizadas 509 unidades.

“Hoje é um dia para festejarmos o livro e, ao mesmo tempo, pensarmos sobre os esforços que o Brasil tem feito para a democratização do acesso à leitura”, diz o diretor de Livro, Leitura e Literatura da Secretaria de Articulação Institucional do MinC, Fabiano dos Santos Piúba. É por isso que, além de investir em bibliotecas – e transformá-las em centros dinâmicos de cultura – o MinC tem também promovido o incentivo à leitura, por meio de agentes de leitura – mais de 3,6 mil em todo o país – e a criação de Pontos de Leitura – locais onde o cidadão tem acesso direto ao livro. Parte das ações do MinC é desenvolvida em parceria com estados e municípios, que dão contrapartida financeira aos projetos.

Para este ano, estão previstas diversas iniciativas:  a modernização de 200 bibliotecas pela Fundação Biblioteca Nacional e o apoio a outras 300 – em edital a ser lançado pelo MinC -, a implantação de mais de 400 Bibliotecas Públicas Municipais (BPMs) e a criação e modernização de bibliotecas de referência e bibliotecas-parque.

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sábado, 16 de abril de 2011

Vergonha na cara

   Adeus às armas

                                                             No futuro quando se fizer uma análise isenta e precisa da História do Brasil, principalmente, a época mais atual, os estudiosos descobrirão a facilidade com que o país — seus políticos e governantes — resolviam ou tentavam resolver as coisas com uma simples canetada. Somos o país das leis que "pegam" e as das que "não pegam". Somos o país do "famoso jeitinho", que muitas vezes é a maneira sutil de falarmos da propina dada ao guarda de trânsito, ao funcionário público, entre outras más ações, vistas por muitos como coisa natural.

                                                             Agora diante da tragédia registrada em uma escola de Realengo, zona norte do Rio, aparecem os salvadores da pátria. Propostas de vendas de portões blindados, de guarda 24 horas, de parafernálias eletrônicas e por aí vai. O presidente do Senado, José Sarney, aproveitando os holofotes trouxe para pauta a questão da venda de armas, querendo convocar um novo plebiscito ou referendo popular. Apesar, de a população já ter se manifestado sobre o assunto.

                                                             O que está em causa não é o armamento ou desarmamento, mas sim a impunidade em relação aos que utilizam armas de forma ilegais. Qualquer bandido de quinta categoria é pego, frequentemente, com armas exclusivas da Forças Armadas, inclusive granadas, e, o assunto, em vez de ser tratado como crime contra a segurança nacional, é, visto apenas como um fato rotineiro.

                                                            O problema do Brasil não são as leis, mas a falta de vergonha na cara. E nesse aspecto, a classe política tem sido o principal exemplo, comprometendo o próprio processo democrático.   www.agenciareporterdigital.com.br

quinta-feira, 14 de abril de 2011

E Deus proteja nossas crianças

 Beware of Darkness: quando o maluco não é beleza



                                   Esperei um pouco a poeira assentar para me arricar a comentar o triste episódio da chacina escolar em Realengo. Li e procurei entender algumas explicações de especialistas, entre psicólogos, educadores, futurólogos e bisbilhoteiros, fazendo eu próprio parte dessa última categoria. Não entendo nada de psicologia e sequer de educação com profundidade, mas, bem ou mal acho que entendo um pouco de crianças, pois além de minhas filhas e netas, convivo e convivi com os novos que estão chegando e agora chamados de geração Y, seja lá o que isso realmente signifique.

                                 Usei o título em inglês (parte dele), com uma letra de George Harrison, um dos quatro rapazes de Liverpool, conhecidos também como Beatles, por ela sempre ter me despertado a atenção. Mr. Harrisson enfatiza na letra o cuidado que devemos ter com as coisas em redor e fala de uma certa deusa Maya que nos leva, muitas vezes, para o campo da ilusão. E ele é preciso quando recomenda: "vigie agora, se cuide. Cuidado com os pensamentos que ficam remoendo dentro da sua cabeça. O desepero te rodeia no morrer da noite".

                               E a linda, bela e incisiva canção (a interpretação do ex-Beatle no Concerto de Bangladesh, é exemplar) vai martelando em sua cabeça, sempre pontilhada pela recomendação do cuidado com as trevas ou com a escuridão (Beware of Darkness). E Harrison frisa "cuidado com as trevas. Ela pode te atingir. Ela pode te ferir, te entristecer e não é pra isso que você está aqui".

                               E em uma dica que serve para nossos filhos e amigos, nos alerta "vigie agora... se cuide. Cuidado com os trapaceiros de passos sorrateiros, dançando pelas calçadas, enquando cada sofredor inconsciente vaga desorientado".

                              E o velho Beatles é precioso quando alerta: "vigie agora, se cuide. Cuidado com os líderes gananciosos, que o levam para onde você não devei ir..." Mas, antes faz menção aos "devassos decadentes pingando ao seu redor, a dor que gruda na ponta de seus dedos".  E mais uma vez enfatiza: "cuidado com as trevas" (Beware of Darkness).

                              Já o maluco beleza é cantado em prosa e verso por Raul Seixas. É o indivíduo pacífico e presente em todo o espaço social, com o objetivo de tornar a própria vida mais alegre, menos rígida e aborrecida como por vezes nos leva o "politicamente correto". E ele, na composição com Cláudio Roberto, assinalava: "Enquanto você se esforça pra ser um sujeito normal, e fazer tudo igual... Eu do meu lado aprendendo a ser louco, maluco total, na loucura real..., controlando a minha maluquez, misturada com minha lucidez..."

                             É justamente esse equilíbrio que se faz necessário no ambiente social. Sintomaticamente, o Beatle John Lennon acabou sendo assassinado por um fã desequilibrado mental, na porta do edifício Dakota, em Nova York, onde residia e o próprio Harrison teve sua casa invadida por um outro indivíduo desequilibrado, chegando a ser esfaqueado. Isso mostra os perigos dessa vida e que o importante é que consigamos sempre nos proteger diante das trevas, sabendo perceber quando o maluco não é beleza.

                             E no mais, que Deus proteja nossas crianças.

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

E se fosse o nosso filho?

Massacre em escola de Realengo:
e se fosse o nosso filho?


A violência está em toda a parte e pode ocorrer em qualquer lugar do mundo. Mas, há alguns tipos de violência que são características comuns em alguns países e, praticamente, inexistem em outros. O massacre de jovens no ambiente escolar ou em outras áreas pública faz parte da cultura norte-americana, sendo o mais recente, um que atingiu uma senadora. No Brasil, houve um ato tresloucado registrado em um cinema de São Paulo. Mas, regra geral, esse tipo de episódio não é comum em nosso país.

Por isso, o massacre registrado na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, vitimando 10 crianças (9 meninas e 1 menino, entre 12 e 14 anos), além do atirador, além de 18 feridos, alguns em estado grave, deve ser objeto de reflexão por todos os cidadãos. Nós que caminhamos para ser a quinta maior economia do mundo, estamos marchando mesmo no rumo certo?

Será que o conforto do "colchão de molas", como descrevia o escritor Norman Mailer, referindo-se à sociedade norte-americana, da qual foi um dos mais contundentes críticos, ao tomar o lugar do "colchão de crina", está nos conduzindo para um caminho de "violência sem freios"? Mailer - ele mesmo que esfaqueou uma ex-mulher - dizia que a "violência" é tão comum nos Estados Unidos como a "torta de maçã".

E será que nós brasileiros, também, estamos criando a nossa "torta de maçã", quando vemos com naturalidade o "massacre" anual de milhares de jovens, pelos mais diversos motivos, um deles, e o mais perverso, o de pertencerem ao mundo da criminalidade ou serem acusados de a ele pertencerem.

Há quem fale na necessidade de se aumentar a segurança das escolas. Outros recomendam a adoção da disciplina de segurança pública no currículo. Para alguns, é preciso se criar equipes de supervisão, com a presença de médicos, psicólogos e assistentes sociais. Sugestões são muitas.

Em 1968, em 28 de março, o estudante Edson Luís foi morto durante um confronto com a polícia, nas imediações do antigo refeitório do Calabouço, no Centro do Rio. Eram anos de trevas em que o país vivia longe da democracia. No dia seguinte, o Jornal dos Sports estampava a manchete: "E se fosse o seu filho?"

No Estado democrático é preciso que a sociedade encontre mecanismo para que não aceitemos a violência como algo comum como "a torta de maçã". E o instrumento efetivo para a melhoria desse quadro é a escola, mas também a família, a igreja, os meios de comunicação e todos que sonham com uma vida melhor. O massacre em Realengo pode ser visto como um fato isolado. Mas também pode ser a sinalização sobre o caminho que estamos seguindo. E nesse caminho é cada vez mais pertinente a pergunta: "e se fosse o nosso filho?"

Recado do Repórter - www.agenciareporterdigital.com.br

Matemática pelo CIEE



EaD na matemática
Luiz Gonzaga Bertelli*

Desde que o conceito de inteligência emocional 
foi lançado por psicólogos norte-americanos, as 
habilidades de raciocínio e lógica aparentemente 
caíram para segundo plano em conversas
 sobre o perfil profissional demandado pelo 
mercado de trabalho. Entretanto, a habilidade para 
lidar com números, cálculos e planilhas 
nunca deixou de ser valorizada no ambiente 
corporativo, bastando ver os comentários preocupados 
que sempre surgem na esteira da divulgação 
dos péssimos resultados registrados nas avaliações 
de desempenho dos alunos brasileiros.

Pensando em suprir essa carência nos candidatos 
a estágio, o CIEE lança o cursoMatemática básica I
 pelo Programa de Educação a Distância (EaD), pela 
internet. Gratuita para estudantes cadastrados
e com duração média de sete horas a serem cumpridas 
em até dez dias, o curso retoma alguns conceitos, como 
as medidas de tempo, massa, capacidade e volume, 
a divisão dos números em conjuntos e cálculos 
envolvendo frações, potências, raiz quadrada.

Como se nota, trata-se de conhecimentos 
corriqueiramente aplicados 
em ambientes corporativo, escolar ou no dia a dia. 
Por isso, o curso tem também o objetivo de reciclar
 conhecimentos, sendo recomendado
para universitários da área de Humanas ou Biológicas 
que há anos deixaram de ter aulas de matemática.

Para participar, o jovem precisa estar inscrito para 
estágio no CIEE. Aqueles que não possuem cadastro 
podem fazê-lo gratuitamente no site www.ciee.org.br.
Todos os cursos oferecidos pela EaD têm
monitoria on-line, apostilas que podem ser baixadas 
e concede, aos aprovados, um certificado que enriquece 
ainda mais os currículos. Oferecido desde 2005, o programa 
conta atualmente com 29 opções de cursos gratuitos e
já atingiu a marca de 1,1 milhão de matrículas.

O CIEE já tem programado o lançamento do segundo
 módulo de matemática básica e, embora esses – como 
os outros 28 temas de seu programa EaD totalmente 
focado em desenvolvimento pessoal 
e profissional – sejam destinados prioritária 
e gratuitamente a estudantes cadastrados em seu banco 
de dados, também estão disponíveis para empresas
interessadas em reciclar ou aprimorar
os conhecimentos de seu quadro de colaboradores. 
  
*Luiz Gonzaga Bertelli é presidente executivo do Centro
 de Integração Empresa-Escola (CIEE) e diretor da Fiesp.









terça-feira, 5 de abril de 2011

Felipe o Grande, a revelação do campeonato

  A Macedônia era rica em ouro e financiadora de um exército forte e efetivo, cuja eficácia se deveu muito aos esforços pessoais de Filipe. Era uma barreira entre a Grécia e o mundo bárbaro, mas os conflitos da Tessália e a intervenção de Tebas a introduziram no quadro grego.

Mas agora, a História é outra. É de um tal Felipe que já está sendo aclamado, merecidamente, como o Grande. Com 33-34 anos pode ser considerado a revelação do campeonato. E por que revelação? Revelação porque o craque cruzmaltino estava praticamente desenganado na UTI de São Januário. Afastado, estranhamente, do time sem saber o motivo já era dado como ultrapassado e acabado para o futebol. O jeito era ir fazer parte da turma do chinelinho e esperar pelo fim.

Contudo, a vida dá voltas, como o seu xará da antiguidade, que era filho de Amintas III e começou a governar a Macedônia em uma época em que o país estava dominado pelos ilírios, e libertou o reino pela força das armas e por sua habilidade como comandante militar; mas foi mostrando-se moderado em relação aos derrotados que ele se tornou o maior poder na Europa, o Felipe vascaíno ressurgiu pelas mãos do novo técnico, Ricardo Gomes, e seu futebol passou a encantar a todos.

E de repente, ele encontrou uma nova forma de jogar. Economizou nos seus esplêndidos dribles e incorporou a lição do Mestre Didi, da de quem corre é a bola. E Felipe passou a fazer a bola correr. E ela agora corre pelos campos inimigos ou adversários - conforme o gosto do freguês - como uma bola de bilhar, apesar do tapete enrrugado da mesa de sinuca, dos buracos e da grama pesada de nossos campos pessimamente cuidados. Mas, o craque também sabe lançar em qualquer terreno e por isso se diferencia dos demais.

E como o rei da Macedônia, Felipe mostra que é sempre tempo de se renascer, de se reinventar, de se tentar novamente. E isso vale para o futebol, como para a própria vida.

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

OI Conta Total: o duro é querer pagar

A minha conta da OI extraviou nos Correios. Pedi segunda via e me avisaram que tenho uma dívida também de R$ 9,98 de 16 de novembro do ano passado. Perguntei como pagar: se me mandariam e-mail, se posso tirar cópia pela internet. A atendente disse que não conseguia me enviar, pois só constava da tela do computador mas sem que pudesse remeter. Antes o serviço de telefone número 1057 acusara uma dívida de janeiro, que a menina falou que não existia. O protocolo inicial foi 201100035448326. No fim queria me dar um novo número. Agradeci: prefiro me queixar com o bispo. A meninina da propaganda é simpática.