Mauricio Figueiredo

Educação, recursos humanos e o melhor do et cetera

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Sinal e Ipea realizam seminário

SINAL e IPEA realizam seminário sobre a regulamentação do artigo 192



Evento contará com a participação do presidente do BC, Henrique Meirelles, dos economistas Luiz Gonzaga Belluzzo e Marcio Pochmann, centrais sindicais, entidades empresariais e parlamentares como o senador Antonio Carlos Magalhães Junior



O Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central) e pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) realizarão nos dias 29 e 30 de abril, em São Paulo, o seminário “Regulamentação do Art. 192 da Constituição Federal: Desenvolvimento e Cidadania”. No evento serão debatidos temas sobre inclusão de milhões de brasileiros ao Sistema Financeiro Nacional, o abuso das tarifas bancárias, a autonomia do Banco Central e o papel do sistema financeiro no desenvolvimento nacional. O seminário discutirá, ainda, o fortalecimento do Banco Central e a responsabilidade socioambiental do sistema financeiro.

O evento tem o propósito de colher subsídios para o Projeto 192 (www.sinal.org.br/artigo192/default.asp), formular o Projeto de Lei Complementar para regulamentar o art. 192 da Constituição Federal, que trata da estruturação do sistema financeiro.

O presidente do Sinal, Sergio da Luz Belsito, diz que está sendo realizada uma ampla consulta junto à sociedade. “O país precisa de um sistema financeiro saudável, competitivo e adaptado a uma sociedade de consumo de massa, que amplie substancialmente o montante de recursos dedicados a empréstimos e financiamentos e cobre taxas socialmente justas. É preciso, portanto, regulamentar o art. 192 para estabelecer regras que aumentem a competição, fomentem os meios alternativos de crédito, promovam a desintermediação bancária dos meios de pagamento, e melhore a ação supervisora do Estado por meio do fortalecimento de seus agentes, caso do Banco Central”.

Participarão do seminário várias instituições e entidades como Banco Central, centrais sindicais, Idec, CNI, CNA, CNC e Ministério Público Federal, os economistas Luiz Gonzaga Belluzzo e Marcio Pochmann, e parlamentares como o senador Antonio Carlos Magalhães Junior.

O seminário será aberto pelo presidente da Fecomercio-SP, Abram Szajman. O encerramento será feito pelo presidente do banco Central, Henrique Meirelles.

O encontro acontecerá no auditório da Federação do Comércio, Rua Dr. Plinio Barreto, 285, Bela Vista e será realizado em dois turnos (9h30 às 12h30 e das 14h às 17h30).

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Inglês Padrão Universal



Na hora de escolher um curso ou iniciar o aprendizado de uma Língua Estrangeira, o estudante deve verificar muito os métodos utilizados. É preciso ter em mente o objetivo a que se propõe. O Inglês coloquial, por exemplo, pode ser útil para uma rápida viagem ao exterior. Contudo, para quem deseja ingressar no mercado de trabalho, é preciso o aprendizado de um Inglês mais formal. O professor Carlos Couto, especialista no assunto, aborda esse importante tema.

* Professor Carlos Couto

A Língua Inglesa difundiu-se pelo planeta por questões práticas: após a 2ª Guerra Mundial, o mundo precisava ser reconstruído estrutural, cultural, política e financeiramente. De todos os idiomas falados pelos países aliados, vencedores da guerra, e os derrotados (Japão, Itália e Alemanha), o que prevaleceu por sua objetividade e simplicidade foi o Inglês.
Com sua difusão prévia, feita pelos ingleses desde a época dos descobrimentos (século XVI) em vários pontos do planeta (incluindo um dos mais populosos países do mundo, a Índia), consolidou seu domínio, a ponto de hoje haver oito dialetos principais (Britânico, Norte-Americano, Canadense, Caribenho, Australiano-Novo Zelândes, Asiático e Africanos Ocidental e Oriental), cada um possuindo no mínimo mais oito subdialetos.
Há hoje em dia, no mínimo, 3 bilhões de pessoas que falam o Inglês, e a expectativa é que até meados do século XXI, mais da metade da humanidade fale algum dialeto derivado. Apenas na Ásia há neste momento mais crianças aprendendo o Inglês (principalmente na China, que é subdividida por três dialetos do chinês diferentes) do que toda a população dos países de Língua Inglesa “Nativa” (EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia). Mais de 70%, de toda a ciência do mundo, só pode ser encontrada em publicações (e na internet) em Inglês.
Todas as negociações de grande escala, como reuniões políticas internacionais, fusões de grandes companhias, importações, exportações e licitações têm seus textos e contratos redigidos e publicados exclusivamente em Inglês. No mercado de trabalho e no mundo acadêmico, o Inglês é o pré-requisito mais importante para a seleção e aprovação de candidatos.

Há hoje em dia, no mínimo,
3 bilhões de pessoas que
falam o Inglês, e a expectativa
é que até meados do século
XXI, mas da metade da humanidade
Fale algum dialeto derivado



Tornou-se necessário que houvesse uma re-padronização da Língua Inglesa, por causa de tamanha diversificação de seu uso, e portanto os especialistas criaram o “Inglês de Padrão Mundial”, que eliminou os regionalismos, incluindo sotaques e expressões idiomáticas, atendo-se exclusivamente ao vocabulário essencial e a uma pronúncia clara; ele se aproxima do Inglês nova-iorquino formal, talvez por Nova Iorque ser a cidade mais cosmopolita do planeta, e portanto a que reúne todas essas influências e estratificações que o Inglês sofreu ao longo da História, gerando uma síntese natural.
Infelizmente, por uma questão meramente financeira, que na cultura atual da humanidade propicia uma série de desonestidades legalizadas, a maioria dos cursos livres de Inglês se aproveita da demanda enorme que existe para, sem o menor compromisso com a realidade, promover um ensino (quando há efetivamente) do Inglês informal, que por ser facilmente identificado em filmes e letras de músicas possui o apelo mercadológico conveniente para atrair os “clientes”, que então, ao tentarem utilizar o que aprenderam (quando conseguem aprender) descobrem serem tratados como pessoas mal-educadas (pela informalidade com a qual tratam a todos em Inglês) ou simplesmente ignorantes.
Será necessária uma revisão ética e acadêmica do ensino do Inglês no Brasil, para que nós brasileiros possamos evoluir de forma real no mundo globalizado, utilizando o veículo fundamental para este objetivo: o Inglês Padrão Mundial.

*Coordenador dos cursos de Língua Estrangeira da UPPE-Sindicato. Tel: (21)9211-0517 - pspprofcarloscouto@yahoo.com.br

terça-feira, 27 de abril de 2010

História da África

Escrito com a sensibilidade de quem educa jovens e adultos na periferia, o livro conta a história afro-brasileira partindo da vida de um personagem como tantos outros das escolas do Brasil. O objetivo é valorizar a participação do negro em todo o processo histórico e cultural brasileiro. Ilustrada, a obra conta com mapas, ilustrações e um roteiro de atividades especialmente desenvolvidas para os professores.




Ao longo da história do Brasil, poucos autores têm retratado a participação efetiva dos negros no processo de formação do povo brasileiro e a real herança cultural deixada por eles. Atualmente, graças ao esforço dos movimentos sociais negros, essa contribuição vem sendo reconhecida na sociedade brasileira. O livro História da África e afro-brasileira – Em busca de nossas origens (128 p., R$ 21, Selo Negro Edições), terceiro volume da Coleção Consciência em Debate, é mais um avanço nesse sentido. Os educadores Elisabete Melo e Luciano Braga contam a história da África sob a ótica do personagem Lube, um jovem humilde que volta à escola muito tempo depois de ter abandonado os estudos. Na sala de aula, conhece suas origens africanas e a história de seus antepassados – dos primórdios do surgimento da humanidade até a luta por igualdade no século XXI.

Acompanhando Lube nessa viagem ao longo dos séculos, o leitor entra em contato com a história da África e com o destino dos milhões de negros que foram trazidos à força para o Brasil. Nesse percurso, surgem políticos, artistas e líderes praticamente desconhecidos, configurando o resgate da tradição e da memória afro-brasileira. “O livro mostra um pouco do que está sendo feito na educação para valorizar a participação do negro em todo o processo histórico e cultural brasileiro”, revelam os autores.

A escola, onde parte da história se desenrola, é um dos Centros de Integração de Jovens e Adultos (Ciejas) que existem na capital paulista. Baseados na inclusão, os centros atendem cerca de 1.800 alunos a partir dos 15 anos de idade, em horários diferenciados, a fim de acolher aqueles que pretendem voltar aos bancos escolares. Os cursos vão da alfabetização até o 9º ano, dividem-se em módulos e ainda oferecem a dupla docência em sala de aula.

Resultado de mais de um ano de pesquisas, realizadas também em sala de aula, o livro resgata a imagem e a importância dos heróis africanos. “Esse reconhecimento eleva a autoestima do estudante negro”, afirma Braga. Dividido em nove capítulos, o livro aborda a história do continente africano, o período de escravização, a vinda para o Brasil de milhões de africanos e o período pós-abolicionismo. “O objetivo é contribuir para um novo momento na formulação de políticas de combate à discriminação etnorracial na educação”, afirma Elisabete. Ao longo da obra, eles compartilham descobertas, experiências e saberes advindos de uma trajetória de estudo, aprendizado e, também, de muita esperança. “Fizemos uma viagem pela história da humanidade para entender o processo de exclusão dos grandes centros e a formação das periferias”, complementa Braga.

Em todos os capítulos, o personagem principal fala sobre sua vida e as mudanças ocorridas depois que ele retomou os estudos e conheceu um pouco mais sobre sua verdadeira origem. A obra inclui cartas baseadas em fatos reais sobre atos de preconceito e discriminação, e uma viagem aos primórdios da humanidade. Mostra a África antes do período colonial, ressaltando as riquezas e os costumes de um povo que vivia conforme os ensinamentos de seus antepassados, e aborda o tráfico negreiro para as Américas. Os autores percorrem também o caminho dos escravizados até a liberdade conquistada no Brasil, destacando os quilombos e os vários personagens marcantes da história que sempre estiveram à frente da luta por um país igualitário.

No final da obra, eles sugerem aos professores atividades práticas que podem ser realizadas com os alunos. O objetivo é discutir de maneira crítica a participação do negro e sua importância histórica na sociedade brasileira. “O livro é uma fonte de novidades, curiosidades e riquezas culturais ainda tão distantes das escolas”, concluem os educadores.


Consciência em Debate

A coleção Consciência em Debate, coordenada por Vera Lúcia Benedito, mestre e doutora em Sociologia/Estudos Urbanos pela Michigan State University (EUA), pesquisadora e consultora da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, tem por objetivo debater temas prementes da sociedade brasileira, tanto em relação ao movimento negro como no que concerne à população geral.

Os autores

Elisabete Melo é bióloga, pedagoga e especialista em Educação Profissional Integrada pelo Instituto Federal de Educação de São Paulo (Ifesp). Professora das redes municipal e estadual de São Paulo, atua na área de Biologia/Ciências e na educação de jovens, adultos e portadores de necessidades especiais.

Luciano Braga é educador e especialista em Educação Profissional Integrada pelo Instituto Federal de Educação de São Paulo (Ifesp). Professor das redes municipal e estadual de São Paulo, trabalha com jovens, adultos e portadores de necessidades especiais, sobretudo no ensino de Artes.

Título: História da África e afro-brasileira – Em busca de nossas origens – Coleção Consciência Debate

Autores: Elisabete Melo e Luciano Braga

Coordenadora da coleção: Vera Lúcia Benedito

Editora: Selo Negro Edições

Preço: R$ 21

Páginas: 128

ISBN: 978-85-87478-40-5

Atendimento ao consumidor: 11-3865-9890

Site: www.selonegro.com.br

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Exercício de alongamento


      Falta de tempo, estresse, alta carga de horário de trabalho, horas no trânsito… são várias as desculpas que as pessoas têm para justificar a ausência de atividade física regular. Mas se os motivos que afastam as pessoas do exercício físico são muitos, a motivação para praticar esportes é ainda muito maior: os médicos são unânimes ao dizer que a atividade física regular é fundamental para a qualidade de vida, ao lado de uma alimentação regrada e boas horas de sono todos os dias.
      “O estresse, a falta de exercício físico regular e as comodidades da vida moderna, como elevadores, escadas rolantes, controle remoto, diminuem a nossa movimentação física no dia a dia, fazendo com que a gente sofra tensões musculares em níveis acima do aceitável. A atividade física regular é fundamental, pois melhora a amplitude do movimento e diminui o risco de lesões. Além de tudo, a prática de esportes também ajuda na melhora da postura corporal, reduz dores musculares e articulares e aumenta o bem-estar mental”, explica o ortopedista Clovis Munhoz, do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo e diretor médico do futebol profissional do clube Vasco da Gama.
      Segundo o médico do CREB, até as pessoas mais ocupadas podem abrir espaço em sua agenda para a prática de atividade física regular. “É uma questão de consciência e opção por uma melhor qualidade de vida. Se o tempo é curto, aproveite a hora do almoço para caminhar, por pelo menos 40 minutos, em ritmo constante. Os benefícios são enormes”, diz ele. Outra opção considerada fundamental é realizar alongamentos diários. “As pessoas podem fazer exercícios de alongamento no próprio escritório. Basta parar por 20 minutos, ao menos três vezes ao dia. A qualidade dos movimentos e a postura melhoram e a sensação de bem-estar é grande”, garante.
      - É preciso fazer os exercícios com consciência e com cuidado para não provocar estresse à musculatura. Os limites individuais precisam ser respeitados porque o que se que alcançar é uma melhor flexibilidade e não uma contratura muscular. Não há dúvidas dos resultados benéficos dos exercícios de alongamento. As pessoas irão perceber estes benefícios muito rapidamente – afirma o Dr. Clovis Munhoz.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Serventuários-RJ

SERVENTUÁRIOS VÃO CRUZAR OS BRAÇOS
POR 24 HORAS NO DIA 28 DE ABRIL


Reunidos em Assembleia Geral na segunda-feira, dia 19, no auditório Antonio Carlos Amorim, os serventuários aprovaram a paralisação de 24 horas no próximo dia 28 de abril, uma quarta-feira. A Assembleia aprovou também o estado de g, que já está em vigor. Nova assembléia será realizada no fim da tarde do dia 28, em frente ao Fórum Central, para decisão sobre os próximos passos da mobilização.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Musicoterapia

Música de Mozart ajuda


no desenvolvimento

de bebês prematuros



Um recente estudo desenvolvido por pesquisadores israelenses do Centro Médico Sourasky, na cidade de Tel-Aviv, em Israel, sugere que as músicas de Mozart podem auxiliar na desaceleração do metabolismo de bebês prematuros, ajudando assim no ganho de peso e crescimento dos recém-nascidos. A pesquisa avaliou o metabolismo em descanso de 20 bebês prematuros saudáveis, baseando-se no pressuposto de que um metabolismo mais baixo auxilia no aumento de peso. Durante dois dias consecutivos, e por 30 minutos, os bebês ouviram as composições Mozart e tiveram o metabolismo medido. Da mesma forma, mediu-se o metabolismo dos bebês em outros dois dias consecutivos durante 30 minutos sem música. Após as análises, os pesquisadores identificaram que o metabolismo dos bebês que ouviram cerca de 30 minutos das composições de Mozart diminuiu, em média, 13%. Segundo os pesquisadores, grande parte das pesquisas que envolviam os efeitos que as músicas de Mozart poderiam causar eram relacionadas aos benefícios que o QI tinha por conta das músicas.

domingo, 18 de abril de 2010

Trabalho na África do Sul


CI leva você para trabalhar 
na África do Sul, país sede da Copa do Mundo

Estudantes e recém-formados podem participar desse novo programa e ainda aproveitar a viagem para assistir aos
 jogos do mundial de futebol


São Paulo – A CI, empresa de intercâmbio e turismo jovem do país, oferece a oportunidade de trabalho na África do Sul, o país que irá sediar a Copa do Mundo este ano. Estudantes e recém-formados interessados em trabalhar no exterior, podem participar do programa, de até 12 meses de duração.

Segundo Celso Garcia, sócio-diretor da CI, a maioria dos participantes realiza o programa trabalhando nas áreas de hotelaria e turismo no país. “Os hotéis, bares e restaurantes são os locais onde se encontram mais oportunidades de trabalho em Cape Town. Sendo a África do Sul sede da Copa do Mundo este ano, não vão faltar vagas de trabalho. É uma ótima oportunidade para a pessoa agregar valor ao currículo” – disse.

Caso queira, o interessado poderá aproveitar a viajem para fazer um curso de idiomas ou fazer um safári. Sendo a África do Sul sede da Copa do Mundo poderá, ainda, assistir aos jogos do mundial.

Para participar desta aventura de conhecimento e diversão, os interessados devem ter entre 18 e 25 anos, nível intermediário de inglês, serem estudantes em tempo integral ou universitários formados com até 6 meses da inscrição no programa.

Para mais informações, entre em contato com a CI São Paulo/SP (11) 3677-3600, Rio de Janeiro/RJ (21) 2512-6171, Porto Alegre/RS (51) 3346-4654, Brasília/DF (61) 3340-2040,Goiânia/GO (62) 3093-4353, ou acesse www.ci.com.br, para mais endereços.

Sind Justiça-RJ


ASSEMBLEIA NO DIA 19 DE ABRIL 
DECIDE A PARALISAÇÃO DE 24 HORAS


Os serventuários realizarão, no próximo dia 19 de abril (segunda-feira), Assembleia Geral
para aprovar ou não a paralisação de 24 horas da categoria no dia 28. A assembléia será
às 18h30, no auditório Antonio Carlos Amorim (Fórum Central).
Segundo o Sind Justiça, a paralisação, em conjunto com o restante do funcionalismo
estadual, é a  resposta à altura à indefinição do percentual de reposição salarial,
além das outras reivindicações constantes da pauta entregue à Administração do TJRJ.
A unificação do funcionalismo, coordenada pelo Movimento Unificado dos Servidores
Públicos Estaduais (Muspe), já foi aprovada pelos serventuários. Agora, além de
intenções, ela estará sendo posta em prática, aumentando nossas forças.
Os profissionais da Educação saíram na frente e já aprovaram parar no dia 28 de abril.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Racismo

Barbosa, Djalma Santos (foto), Didi, Pelé, Garrincha, Ronaldinho e milhares de outros craques. Racismo no futebol brasileiro é coisa de "ruim da cabeça e doente do pé". Um crime que deve ser punido exemplarmente em respeito ao próprio povo brasileiro

Engenharia: contratação de estagiários

ENGENHEIROS TERÃO FACILIDADES PARA CONTRATAR ESTAGIÁRIOS

São Paulo - O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e o Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (Seesp) firmaram parceria para criar um pacote de facilidades para engenheiros de todas as áreas contratarem estagiários. A assinatura da parceria está marcada para o próximo dia 19, segunda-feira, às 16h, com a presença dos presidentes e diretores das duas organizações.

O acordo oferece condições diferenciadas aos 50 mil engenheiros associados ao sindicato em todo o estado, para a contratação de estagiários em suas empresas e escritórios, mediante a apresentação de seu número de associado.

A parceria beneficiará inclusive engenheiros que atuam como profissionais liberais, já que a nova Lei do Estágio (nº 11.788/08) permite que os devidamente registrado em seu conselho de fiscalização de classe contratem estagiários.

O presidente da Seesp, Murilo Pinheiro, comemora a parceria: “Esse convênio, com uma entidade da importância do CIEE, é extremamente significativo para o sindicato e representará uma relevante prestação de serviços aos nossos associados.”

“A parceria visa beneficiar os estudantes de todos os ramos da Engenharia com oportunidades de capacitação prática em ambiente de trabalho e também chamar a atenção dos engenheiros autônomos, que também podem contratar estagiários”, explica Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do CIEE.

As aulas e a chuva

Muitos estudantes no Estado do Rio estão sem aula, devido à utilização dos estabelecimentos como abrigo para as pessoas vítimas dos recentes temporais. Também as faculdades foram afetadas, sendo que as aulas do curso de Jornalismo da Universidade Federal Fluminense (UFF). O prédio da faculdade está interditado desde segunda-feira, dia 12, sem previsão para a sua liberação. O curso funciona no Instituto de Arte e Comunicação (IACS), em Niterói.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

2010: ano da inclusão social

Promover a inclusão social de pessoas portadoras de deficiência como forma de alavancar o desenvolvimento social e promover a cidadania no Brasil deve estar na pauta das ações do Governo. Um procedimento nesse sentido é a mudança anunciada nas cédulas de real. Um dos motivos para essa modificação é o atendimento a uma demanda de deficientes visuais que têm dificuldades em identificar os valores das notas atuais em circulação. As novas notas terão tamanhos diferentes conforme o valor, para facilitar a identificação.

Para o ex-Ministro da Educação e atual Presidente da Associação da Cadeia Produtiva de Educação a Distância (Aced), Carlos Alberto Chiarelli, superar preconceitos, acreditar em si mesmo e continuar a ter uma vida ativa são os principais desafios a ser vencidos por essa parcela da população. “No Paraná já se está trabalhando em um projeto educacional voltado especificamente para esse fim, que poderá ser implantado em todo o Brasil. Multiplicando-se tais procedimentos, o país poderá conseguir, com o tempo, atender eficazmente mais de 25 milhões de pessoas com deficiência de forma eficiente”, destaca.

terça-feira, 13 de abril de 2010

KIT DO BRASILEIRO

Circula na internet o KIT DO BRASILEIRO, segundo nos envia um internauta:

*Vai transar?*
O governo dá camisinha.

*Já transou?*
O governo dá a pílula do dia seguinte.

*Teve filho?*
O governo dá o Bolsa Família...

*Tá desempregado?*
O governo dá Bolsa Desemprego.

*Vai prestar vestibular?*
O governo dá o Bolsa Cota.

*Não tem terra?*
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.


*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*
a partir de 1º/1/2010 O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO?

*Esse é novo*
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, é de R$798,30 "por filho" para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso.

Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.

Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS
( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22)

*Mas experimenta estudar e andar na linha pra ver o que é que te acontece!*

Passeio a Petrópolis

TEMPORAL ADIA O PASSEIO A PETROPÓLIS PARA O DIA 15 DE MAIO


O recente temporal, que castigou o Rio de Janeiro obrigou a Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer do Sind-Justiça a adiar o passeio a Petrópolis. A nova data passa a ser 15 de maio (sábado), com saída do ônibus às 8h30, em frente ao Fórum Central — Avenida Presidente Antônio Carlos. O retorno está previsto para às 19h do mesmo dia.
O valor individual do passeio é de R$ 40 e os interessados devem entrar em contato com a Secretaria para obterem mais informações — ou fazerem reservas — pelos telefones (21) 3528-1224 ou 3528-1225.

Manifestação de Professores

UPPE-Sindicato adia manifestação em Copacabana

Em solidariedade à população atingida pelos últimos temporais no Estado do Rio, a União dos Professores Públicos no Estado (UPPE-Sindicato) adiou para maio, em data a ser marcada, a manifestação que o magistério público realizaria na quinta-feira, 15 de abril. “Nosso ato público foi programado com antecedência, mas diante do atual estado de calamidade, os professores acharam por bem adiarem a manifestação. Houve muitos apelos, sobretudo, das delegações do interior do estado que estavam mobilizadas para virem ao Rio na quinta-feira”, disse a presidente da UPPES, Teresinha Machado da Silva.
“Queremos deixar claro que o magistério continua em campanha salarial e que a recente tragédia não pode ser utilizada como argumento para o governo estadual continuar descumprindo a lei da data-base, que determina o reajuste salarial do servidor público, incluindo o magistério, no mês de maio de cada ano. Vamos aguardar o início do próximo mês e a posição do governo sobre o assunto. Se mais uma vez, o magistério for esquecido, a manifestação será realizada”, alegou a professora Teresinha.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Comprometimento

Estudo da Right Management revela que nível de comprometimento dos funcionários está em crise

Consultoria realiza pesquisa mundial e aponta que 50% dos funcionários das empresas se identificam como completamente sem comprometimento

São Paulo - A Right Management, consultoria organizacional especializada em gestão de talentos e carreira, realizou pesquisa mundial que apontou que tem aumentado as evidências de que o nível de comprometimento dos funcionários está em crise. Segundo o estudo, apenas 34% dos funcionários em organizações com mais de 50 funcionários se identificam como totalmente comprometidos, enquanto 50% se identificaram como completamente sem comprometimento.

Para Elaine Saad, country manager da Right Management para América Latina, a noção de comprometimento é mais complexa do que noções tradicionais de satisfação com o trabalho. “Trata-se de um comprometimento ativo, para fazer o trabalho da melhor maneira e ajudar a organização a alcançar seus objetivos e estratégias”, afirma a executiva.

O estudo da Right revela que o 9% dos entrevistados indicam que possuem compromotimento com suas organizações, mas não com seus trabalhos e 7% indicam que estão comprometidos com o trabalho mas não com a organização. O primeiro grupo, chamado de “benchwarmers”, sente-se confortável à distância, mas relutante em assumir uma função resoluta para obter o sucesso coletivo. O segundo grupo, chamado de “free agents”, sente-se confortável em contribuir de forma significativa, mas não possui fidelidade com a sua organização e pode desligar-se a qualquer momento.

“As conclusões vem ao encontro do que foi apurado em outro estudo da Right na América do Norte, no qual foi apurado que 60% dos funcionários planejam obter novas oportunidades de trabalho conforme a economia melhora”, avalia Elaine Saad. “A rotatividade, ou ausência de, é um bom instrumento para avaliar o comprometimento” Segundo ela, funcionários comprometidos têm orgulho das organizações em que trabalham, se apropriam dos projetos, falam de forma positiva sobre eles mesmos, empregadores, produtos e serviços que ajudam a fornecer, vêem o trabalho pela organização como uma carreira e não somente um trabalho e, acima de tudo, tem um desempenho melhor.


Liderança possui papel determinante no comprometimento

O estudo global de comprometimento da Right revelou, ainda, que a liderança pode ter um impacto positivo no comprometimento do funcionário. O estudo, que avaliou aproximadamente 30 mil funcionários em 15 países, apontou uma grande correlação entre avaliações positivas de lideranças e fortes demonstrações de comprometimento. Segundo a pesquisa, as práticas de liderança que mais estimulam o comprometimento são, em ordem prioritária:

1)Desejam que os líderes reconheçam seu trabalho e valorizem suas ações;
2)Desejam trabalhar em organizações bem-sucedidas;
3)Desejam trabalhar para líderes com capacidade para implementar estratégias e obter sucesso;
4)Desejam que a estratégia da organização seja comunicada de forma eficaz, permitindo que eles possam exercer uma função significativa ao executar a estratégia e ajudar no sucesso da organização

“A conclusão mais importante do estudo é que a liderança que assegurar essas condições será recompensada com níveis altos de comprometimento e desempenho”, afirma Elaine Saad.

Mais informações sobre a Right Management podem ser obtidas no site www.rightbrasil.com.br

Calouste Gulbenkian







Aprovação Automática para os estudantes do Calouste Gulbenkian,
Os ingressos já estão sendo vendidos antecipadamente. Desejando adquiri-los entre em contato pelo tel. (21) 97023187.

domingo, 11 de abril de 2010

Sai Chuva!

Depois de tanta chuva - marcada por um período de grande tristeza para muitos - fica a expectativa de que o sol volte a brilhar e que as pessoas possam dar a volta por cima.

Aprovação automática para "Primavera", de Cassiano e Sílvio Rochael, e, na vitrola Tim Maia:

Quando o inverno chegar
Eu quero estar junto a ti
Pode o outono voltar
Eu quero estar junto a ti

Porque (é primavera)
Te amo (é primavera)
Te amo, meu amor

Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)

Meu amor...
Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)
Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Liderança


Jim Selman explica a liderança em obra lançada pela Pearson Education

Liderança, de Jim Selman, lançado pela Pearson Education, apresenta artigos escritos entre 1998 e 2007, cujo tema central é o comprometimento dos líderes em criar o futuro.

Na obra, o autor explica que a liderança não se restringe ao conhecimento e técnicas, mas envolve distintas formas de observar, pensar e ser, diferentes interpretações e contextos para seu compromisso e ação, defendendo que a liderança é básica para o sucesso humano.

Ideal como leitura complementar nos cursos de administração, Liderança também é indicado para pessoas que queiram conhecer diferentes enfoques e metodologias para trabalhar com indivíduos e grupos.

Sobre a Pearson
A Editora Pearson está presente em 50 países, oferecendo conteúdo de qualidade para estudantes e instituições de ensino em 13 idiomas. Instalada no Brasil desde 1996, a Pearson publica livros nas áreas de ensino da língua inglesa, com o selo Longman; informática, com o selo Prentice Hall; negócios, com o selo Financial Times/Prentice Hall, e universitária, com os selos Prentice Hall e Addison Wesley.

Identidade e surdez

O livro descreve como uma professora portadora de surdez profunda e falante de português se constrói como interlocutora de alunos ouvintes na pós-alfabetização. Usando referenciais teóricos de diferentes disciplinas, a autora constrói um estudo multidisciplinar sociocultural rico para os profissionais de fonoaudiologia e educação especial.

Imagine uma professora surda que fala português e faz uso da leitura labial interagindo com alunos ouvintes em uma sala de alfabetização. A situação, inédita, é apresentada no livro Identidade e surdez – O trabalho de uma professora surda com alunos ouvintes (Plexus Editora, 144 p., R$ 32,20) pela pesquisadora Marília da Piedade Marinho Silva. A autora analisa o desempenho da professora surda como mediadora da aprendizagem, bem como os efeitos dessa prática no ensino de leitura e escrita para os alunos da escola, localizada no município de Taquaraçu de Minas, em Minas Gerais.

Baseada em ampla pesquisa e em cânones da pedagogia como Piaget, a autora oferece aos leitores uma obra rica e profunda. Nessa trajetória, comprova que a professora executa um redimensionamento metodológico utilizando estratégias verbais e não verbais que vão se construindo em ações interacionais de mediação. “Considerando os preconceitos e as manobras sociais para aceitar o diferente, ser uma professora surda revelou-se um desafio, já que ela recusa o lugar silencioso (a biblioteca) que lhe é oferecido após sua aprovação no concurso para o magistério”, afirma.

O livro é resultado de sua tese de doutorado, defendida em agosto de 2006, com o objetivo de identificar e descrever uma experiência inovadora na constituição da identidade de uma pessoa surda. Foram seis meses de pesquisa etnográfica, com filmagens e anotações, incluindo entrevistas com a professora, os alunos, a direção e o corpo docente da escola, os pais dos alunos e a família da professora. “Ela é bem aceita pelos alunos e muito conceituada na comunidade”, revela a autora.

Durante o trabalho de observação, Marília analisou os recursos de que a professora se valia para interagir com alunos ouvintes e para organizar e planejar a aula. Ficou impressionada com a facilidade de comunicação e as estratégias usadas por ela para superar a surdez.

“Os alunos passavam a gostar de mim e do meu trabalho a partir do momento que viam minha postura e minha dinâmica em sala de aula. [...] Me vejo como uma pessoa vitoriosa, pois superei a minha deficiência. A minha força de vontade falou mais alto do que a minha perda de audição”, diz a professora em entrevista à pesquisadora.

Dividida em três capítulos, a obra destaca, no primeiro, os processos relativos à linguagem e à surdez, procurando entender as condições que afetam a formação da subjetividade da professora surda que inspirou a pesquisa. O planejamento e a estrutura das aulas ministradas por ela constituem o foco do segundo capítulo, e o terceiro recupera a história da surdez para mostrar como nela se insere a professora. Para isso, Marília analisa duas de suas aulas, a fim de situar as estratégias de mediação e a construção das interações da professora com seus alunos ouvintes.

Nas considerações finais, a autora explica as consequências pessoais e coletivas do trabalho da professora, propondo uma reflexão sobre a subjetividade e a surdez. O livro é indicado para os profissionais de fonoaudiologia e educação especial.

A autora

Marília da Piedade Marinho Silva é graduada em Pedagogia – Orientação e Inspeção Escolar pela Faculdade Monsenhor Messias e em Pedagogia – Supervisão e Administração Escolar pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é doutora em Linguística Aplicada pela mesma instituição. Atuando há mais de duas décadas nas áreas de educação especial e formação de docentes, atualmente é professora doutora do Centro Universitário Uni-BH e coordenadora do curso de pós-graduação em Docência no Ensino Superior na mesma universidade.

Título: Identidade e surdez – O trabalho de uma professora surda com alunos ouvintes
Autora: Marilia da Piedade Marinho Silva
Editora: Plexus
Preço: R$ 32,20
Páginas: 144
ISBN: 978-85-85689-87-2
Atendimento ao consumidor: (11) 3865-9890
Site: www.plexus.com.br

Nós, os humanos

Nesta obra, Gikovate apresenta uma visão tridimensional do homem, em suas peculiaridades biológicas, psicológicas e sociais. O autor estuda as relações entre amor, sexualidade, vaidade e vícios, mostrando como a razão interfere nos processos sentimentais. Ao final, faz uma proposta de integração, na tentativa de eliminar (ou atenuar) as tensões derivadas do conflito entre a individualidade e os anseios de integração.
Como seres sociais, os humanos constroem regras de convivência que são transmitidas de uma geração para outra. Assim, interferem na cultura e também recebem sua influência. Em seu novo livro Nós, os humanos (152 p., R$ 33,90), da MG Editores, o psiquiatra Flávio Gikovate fala sobre a complexa trama social em que as pessoas vivem atualmente. Partindo do pressuposto de que elas são demasiadamente influenciadas pelas normas e regras da sociedade, mostra como isso as torna cada vez mais frustradas – tanto individualmente como nas relações amorosas.
Investigando as conexões
Investigando as conexões entre amor, sexo, vaidade e vícios, Gikovate demonstra, com grande otimismo, que o antídoto para tanto sofrimento está no uso da razão e na capacidade de investir conscientemente na individualidade: “Meu objetivo é esclarecer um pouco melhor a trajetória intelectual que venho percorrendo com base na extensa experiência clínica que acumulei. Pretendo também resgatar uma atitude otimista em relação à nossa condição”, revela o autor.

O livro reúne seis ensaios – o primeiro deles inédito e os outros publicados na antiga edição de Uma nova visão do amor – abordando as relações entre a razão e as pressões biopsicossociais a que as pessoas se submetem. “Eles complementam minha forma de pensar acerca da condição humana”, afirma o psiquiatra.

O primeiro ensaio, “Corpo, alma e sociedade”, trata das potencialidades do cérebro. O autor mostra que as pessoas estão presas a valores e regras sociais que as impedem de ter uma vida plena.

O último, “Do que somos capazes”, oferece uma visão otimista do futuro, desde que as pessoas invistam em sua individualidade para ter uma vida social e amorosa satisfatória. O autor trata também das dualidades instintivas: “Vejo a dualidade como derivada de um impulso para a vida e outro, antivida, que vem da nostalgia da harmonia uterina. Essa nostalgia é utópica e tola e pode ser combatida”, afirma.

Os outros quatro ensaios falam das relações entre o amor e o sexo, a vaidade, os vícios e a razão. “Amor e sexo” explica que esses dois componentes não estão sempre interligados, como reza o senso comum. Em “Amor e vaidade”, ele demonstra que um dos ingredientes mais
destrutivos envolvidos na relação amorosa é a vaidade, mesmo que não seja percebida pelos parceiros. “Amor e vícios” reafirma a ideia do autor de que o amor romântico funciona da mesma forma que as substâncias que provocam dependência. “Amor e razão”, por sua vez, sustenta o ponto de vista de que o amor pleno é aquele mais próximo da amizade, sem vínculos doentios entre as pessoas.

A obra complementa as considerações do psiquiatra a respeito do amor, do sexo e do funcionamento da razão feitas a partir de 1980 nos livros A liberdade possível, Uma nova visão do amor e Libertação sexual, entre outros.

O autor

Flávio Gikovate é médico psiquiatra formado pela USP em 1966. Trabalha com psicoterapia breve, tendo atendido mais de oito mil pacientes. É conferencista e autor consagrado, com várias obras publicadas – inclusive no exterior –, que somam mais de 600 mil livros vendidos.

Título: Nós, os humanos
Autor: Flávio Gikovate
Editora: MG Editores
Preço: R$ 33,90
Páginas: 152
ISBN: 978-85-7255-060-4
Atendimento ao consumidor: (11) 3865-9890
Site: www.mgeditores.com.br

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Uma tragédia anunciada

Não se trata de culpar os governantes atuais. Há culpa é generalizada. Ela é resultado de uma visão de país na qual as verdadeiras prioridades são colocadas em segundo plano. Cria-se a mentalidade da aparência em detrimento da realidade. Camufla-se o endividamento com os problemas internos da casa, como a goteira no telhado, a descarga do banheiro avariada, o colchão de mola mofado, o resfriado crônico do caçula cuidado com chá de limão e prioriza-se a TV de 32 polegadas, a geladeira triplex, o carro do ano comprado em suaves 60 prestações, o celular com mil e umas inutilidades, o Ipod melhor que o do vizinho, o uísque escocês em detrimento do remédio passado pelo médico e por aí vai.
Nossos governantes têm o mesmo espírito de alguns segmentos da classe média que vive de aparência. Somado a isso, uma classe C e D sem escolarização, sem cultura, sem acesso aos meios de comunicação e sem garantia de cidadania, surge um campo fértil para o populismo.
É por isso, que a limpeza do estádio de futebol tem de ser colocada em primeiro plano. O jogo não pode parar. A praça que conduz ao estádio precisa ser olhada com atenção total a fim de não prejudicar o espetáculo de agora, de amanhã e de sempre.
As pessoas constroem suas casas em área de risco e fica-se por isso mesmo. Deus é grande!
Quando o morro do lixão desmorona, dando vez a tragédia anunciada, surge o aparato da defesa dos mortos, a fim de que todos tenham a dignidade no atendimento que não tiveram em vida.
Vida de gado – povo feliz.

RH nas decisões executivas

Right Management aponta: somente um em cada três líderes de RH
influencia as decisões estratégicas da empresa


São Paulo, abril de 2010 – A Right Management, consultoria organizacional especializada em gestão de talentos e carreira, realizou pesquisa internacional sobre a participação do RH nas decisões executivas. O estudo concluiu que somente um em cada três líderes de RH influencia as decisões estratégicas da empresa e um em cada quatro profissionais do setor participa efetivamente das decisões executivas.

A participação mais efetiva do RH nas decisões da empresa é uma reivindicação que se tornou frequente e uma tendência nas organizações de alto desempenho. “Os CEOs têm percebido que as pessoas criam as únicas vantagens competitivas reais em uma organização”, afirma George Herrmann, vice-presidente executivo da Right para as Américas. Segundo o executivo, o RH é responsável por garantir que o CEO perceba o valor desses ativos e invista em uma estratégia de talentos alinhada com os objetivos da empresa.

Compromissada com o objetivo de levar os profissionais de RH a conquistar uma posição mais ativa na “mesa” executiva, a Right recomenda ações que visem um melhor desempenho da companhia como um todo, não somente do departamento de RH. “Se o RH decide fazer parte das decisões executivas, deve mostrar para o board da empresa o valor e o impacto com que suas estratégias contribuem para o desempenho da companhia”, reforça George Herrmann. Uma das oportunidades únicas do RH é que as suas responsabilidades permeiam todos os aspectos da empresa e os talentos são necessários em todos os setores da empresa para as coisas acontecerem. “O talento coletivo da força de trabalho é o único fator de diferenciação sustentável.”

Um dos passos mais importantes, recomendados pela Right, para chegar a esse objetivo é entender cada uma das pessoas que compõem a liderança da empresa, seus cargos e as atividades relacionadas à função que eles desempenham na companhia. Em grande parte das organizações, o board é composto basicamente pelo CFO (Chief Financial Officer), responsável pelo desempenho financeiro e valor da empresa para os acionistas; o COO (Chief Operating Officer), que visualiza a execução de planos de negócios e eficiência operacional; e o Chief Executive Officer (CEO), que responde pela estratégia geral da empresa e por seu desempenho.

Entender cada um desses cargos e a relação deles com os objetivos de negócios da empresa é um fator decisivo na elaboração de um discurso que os impacte.

Mais informações sobre a Right Management podem ser obtidas no site www.rightbrasil.com.br

Herança - Perguntas e respostas

Quais são os motivos para deserdar alguém? Bens de família também entram no pagamento da dívida? Quando uma pessoa morre sem deixar testamento, quem fica com os bens? Divorciados têm direito à herança do ex-cônjuge? O que é usufruto? Essas são apenas algumas das perguntas respondidas neste livro. Com base em sua ampla experiência em Direito de Família e Sucessão, a advogada Ivone Zeger esclarece – em linguagem simples e objetiva – as dúvidas mais comuns que todos temos sobre o assunto.

Diz a sabedoria popular que o verdadeiro teste para comprovar a união de uma família é ver como seus membros reagem durante a partilha de uma herança. Os desentendimentos entre herdeiros desgastam e corroem os laços familiares e afetivos. E, muitas vezes, boa parte dos conflitos deve-se não à má-fé desse ou daquele membro da família, mas à simples falta de informação. Afinal, quem fica com o quê? O que cabe aos filhos? A esposa também é herdeira? E os filhos nascidos fora do casamento? A lista de dúvidas parece interminável. No livro Herança – Perguntas e respostas (184 p., R$ 48,90), lançamento da Mescla Editorial, a advogada Ivone Zeger explica, em forma de perguntas e respostas, o que diz a lei em relação à herança.


A autora

Formada em Direito em 1978 pela Universidade Mackenzie (São Paulo), Ivone Zeger é pós-graduada em Direito Constitucional pela Universidade São Francisco e em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas. Foi juíza do Tribunal de Impostos e Taxas do Estado de São Paulo. Especialista em Direito de Família e Sucessão (herança), há mais de vinte anos lida com questões que compõem essas áreas. Com base na experiência que acumulou, Ivone Zeger apresentou um bem-sucedido quadro no programa Dia Dia, da TV Bandeirantes, no qual esclarecia dúvidas dos telespectadores em relação a Direito de Família e Sucessão. Participa constantemente de programas de rádio e TV. Acostumada a traduzir para o público leigo a linguagem jurídica de forma clara e objetiva, prestou consultoria ao novelista Manoel Carlos, da TV Globo, sobre assuntos jurídicos abordados em novelas. Os artigos nos quais fala dos diferentes assuntos do universo do Direito de Família e Sucessão são veiculados semanalmente em diversas publicações.

Título: Herança – Perguntas e respostas
Autora: Ivone Zeger
Editora: Mescla Editorial
Preço: R$ 48,90
Páginas: 184
ISBN: 978-85-88641-07-5
Atendimento ao consumidor: 11-3865-9890
Site: www.mescla.com.br

Curso de Comunicação Interna

Entender necessidade do cliente é fundamental
para praticar Comunicação Interna

O curso de Comunicação Interna trabalha com a premissa de que, antes de escolher as ferramentas, é necessário tornar claros os objetivos das ações. A partir da compreensão das necessidades do cliente, é que se escolhem as ferramentas adequadas de comunicação.

O ministrante, Fábio Bouéri, ensina técnicas para evitar a dispersão da mensagem, utilizando linguagem assertiva e compatível com cada público-alvo. A próxima edição será nos dias 24 e 25 de abril, no Rio de Janeiro.

A relação entre cliente e profissional de comunicação, inclusive no que tange corporativismo e outros aspectos comportamentais, também são tópicos da oficina.


Quando: 24 e 25 de abril - sábado (de 9h às 18h) e domingo (de 9h às 13h)
Ministrante: Fábio Bouéri, jornalista com especialização em Marketing
Mais informações e inscrições: http://migre.me/lIy1

Concurso Cultural

CONCURSO CULTURAL
PARA UNIVERSITÁRIOS
DA EXPO CIEE 2010 TEM
INSCRIÇÕES PRORROGADAS


São Paulo, abril de 2010. O concurso cultural gratuito promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), para estudantes de cinema, teatro e música clássica tem inscrições prorrogadas até o dia 16 de abril. O prêmio é uma novidade da 13ª Feira do Estudante – Expo CIEE 2010, o maior evento voltado à capacitação e inclusão de jovens no mercado de trabalho. A edição deste ano será realizada nos dias 14, 15 e 16 de maio, das 10h às 20h, no Pavilhão da Bienal do Parque do Ibirapuera, em São Paulo/SP.

Serão selecionados três finalistas em cada segmento para serem exibidos na Mostra Estudantil de Teatro, Cinema e Música, além de receberem um prêmio de R$ 1 mil reais. Os finalistas farão parte da seleção de filmes da programação cultural do evento, que reunirá artistas consagrados e estudantes, propiciando uma produtiva troca de experiências e enriquecendo os debates que estão previstos após a exibição de filmes.

Podem participar do concurso: curtas metragens de 10 a 15 minutos, peças teatrais de 30 a 40 minutos e apresentações musicais de 20 a 30 minutos. O regulamento e mais detalhes estão disponibilizados no site www.feiradoestudante.ciee.org.br.

A Expo CIEE ainda contará com outras atrações, como um amplo setor de informação profissional, que terá 51 palestras com especialistas em carreiras, orientação profissional, cases de sucesso e novidades na área educacional. Outra é o setor de exposições, que terá estandes de empresas e instituições de ensino, dedicados à divulgação de novidades em educação e produtos para o público jovem.

Ensino a distância e os concursos

Ensino a Distância ajuda a impulsionar o mercado dos concursos
Metodologia é eficaz para quem não tem tempo de freqüentar cursos preparatórios e quer entrar no mercado de trabalho


Dados da Pesquisa Nacional de Amostragem de Domicílios (PNAD), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estimam que 10 milhões de brasileiros buscam uma vaga no serviço público. Por conta disto, nos últimos anos proliferaram ofertas de cursos específicos para este fim. De acordo com o ex-Ministro da Educação e atual Presidente Associação da Cadeia Produtiva de Educação a Distância (Aced), Carlos Alberto Chiarelli, a Educação a Distância (EAD) é uma ferramenta eficaz para quem almeja uma vaga no serviço público. “Muitas vezes, as pessoas estão tentando um concurso público mesmo sem ter disponibilidade de frequentar um curso preparatório. Por isso, a EAD é uma ferramenta altamente qualificada, que pode e vai ajudar estes cidadãos na hora de estudar, com um conteúdo moderno e acessível a todos”, explica.

Chiarelli comenta que estudar em casa é a opção para muitos brasileiros que sonham com uma carreira pública. Por isso, a Educação a Distância também tem crescido nesta área. “Aulas sobre temas e assuntos específicos destinados a um determinado concurso podem ser encontradas por meio do Ensino a Distância. Os materiais produzidos satisfazem quem não tem a disponibilidade de sair de casa para frequentar aulas presenciais. E o melhor é que tudo isto é feito por um valor normalmente mais acessível do que os cursos preparatórios presenciais”, diz.

Servidores-RJ vão parar

VAMOS PARAR NO DIA 28 DE ABRIL!

O Boletim do Sind-Justiça apresenta a seguinte matéria:
Assembleia Geral no dia 14 deste mês irá decidir se a categoria irá fazer a paralisação unificada com outras categorias do funcionalismo estadual, todos correndo atrás da reposição salarial
A data-base da categoria, em 1º de maio, está se aproximando e, até agora, não há qualquer definição quanto ao percentual da nossa reposição salarial. O governador Sérgio Cabral nada diz sobre o aumento dos contracheques dos servidores. O Poder Judiciário até o momento também não fala o índice e sobre a pauta interna.
Os serventuários, infelizmente já acostumados com este descaso, sabem que sem luta a situação não irá mudar. Novamente, a categoria é desafiada para uma ‘queda de braço’, onde o prêmio é a sua própria dignidade e verdadeira valorização.
A resposta à altura ao arrocho salarial passa pela nossa unidade, organização e mobilização. Pensando assim é que a diretoria do Sind-Justiça convoca todos e todas a participarem da Assembleia Geral do próximo dia 14 de abril (quarta-feira), às 18h30, no auditório Antonio Carlos Amorim. Lá iremos decidir pela paralisação de 24 horas no dia 28 deste mês, em conjunto com diversas outras categorias do funcionalismo estadual.

Unificação das lutas

A unificação do funcionalismo, coordenada pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe), já foi aprovada pelos serventuários em sua última Assembleia. Agora, além de intenções, ela estará sendo posta em prática, aumentando nossas forças. Os profissionais da Educação saíram na frente e já aprovaram parar no dia 28 de abril.
Agora só depende de cada um de nós: ficar parado ou ir à luta e conquistar o que é justo e necessário. Pense bem e você irá perceber, com certeza, que a segunda opção é a melhor!

Plenária do Muspe

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe) realiza sua plenária no dia 12 de abril (segunda-feira). Lá, diversas entidades do funcionalismo debaterão a greve uni-ficada do próximo dia 28.
A plenária começa às 16h, na sede da Associação dos Funcionários do Iaserj (Afiaserj), que fica na Avenida Henrique Valadares, nº 107 — Praça da Cruz Vermelha, Centro do Rio.

ASSEMBLEIA GERAL / DIA 14 DE ABRIL
Quarta-feira, às 18h30, no auditório Antonio Carlos Amorim.
Venha decidir sobre a paralisação do dia 28!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Cadê o plano de emergência?

Brilhante a manchete do O Globo desta quarta-feira, 7 de abril. Quando muitas vezes a mídia jornalística tende a "chover no molhado", noticiando coisas que a maioria das pessoas já sabe, o jornal parte para uma linha de cobrança do poder público, que há 40 anos insiste em contar para a população as mesmas "lorotas" de sempre para justificar a falta de competência em fixar as reais prioridades, como educação, saúde, habitação e saneamento básico.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Fumo e QI

Um assunto polêmico na área: De acordo com pesquisa efetuada em Israel, as pessoas que fumam possuem QI mais baixo. Em defesa dos fumantes, no entanto, há o argumento de que o próprio teste de QI é questionado por muitos cientistas ligados no assunto.

Pesquisa de uma equipe médica israelense concluiu que as pessoas que se tornam tabagistas têm Quociente Intelectual (QI) inferior aos que não adquirem esse hábito. A equipe, coordenada por Mark Weiser, do Centro Médico Sheba, do Hospital Tel-Hashomer, foi feita com 20 mil soldados do Exército de Israel. O estudo mostrou uma correlação direta entre a quantidade de cigarros consumidos e o QI de um indivíduo: quanto mais se fuma, menor é esse quociente. "As pesquisas deixaram claro que pessoas com baixo QI são justamente aquelas que decidem fumar. Não se trata de uma questão sócio-econômica", afirma Weiser. Para ele, essas conclusões serão úteis na orientação futura dos trabalhos de especialistas em saúde pública.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Campanha aprova emendas na Conae

Debates nos eixos comprovam tendência de aprovação do Custo Aluno-Qualidade. Lula e Haddad afirmam que a educação pública precisa de mais investimentos e de valorização de seus profissionais

Brasília, 1º de abril - Com uma delegação de 54 delegados a Campanha Nacional pelo Direito à Educação previu encerrar sua participação na Conae (Conferência Nacional de Educação) com todas as suas emendas ao Documento Base acatadas pelo público presente. As propostas do grupo passaram pela apreciação das plenárias de eixo com percentual de aprovação igual ou superior a 50% do quórum e devem ser ratificadas na plenária final.

Boa parte das emendas dizem respeito à incorporação do CAQi (Custo Aluno-Qualidade Inicial) como ferramenta de controle social, mecanismo de gestão da educação pública e referência para o financiamento da área. Uma das sugestões aprovadas visa um aumento de R$ 29 bilhões por ano na complementação da União ao Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). Em sua fala na plenária final da Conae, na manhã de quinta-feira, 1º de abril, o ministro da Educação, Fernando Haddad, reforçou a necessidade de se destinar mais recursos para o setor. “Não adianta ficar comparando indicadores de qualidade sem fornecer as condições necessárias”.

As propostas aprovadas na Conae serão condensadas em um documento final que servirá de base para a construção do novo PNE (Plano Nacional de Educação 2011-2020). Em sua fala de saudação na plenária final da conferência, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou os cerca de 3 mil delegados pelo empenho em discutir os temas relacionados à educação e reforçou a importância de se ter bons professores atuando nas escolas públicas. “O casamento entre uma educação de qualidade e a valorização do profissional é indissociável”.